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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

O Amor Esquece de Começar (Fabrício Carpinejar)




Sinopse
O amor, como a atmosfera, nos envolve, nos alimenta. Também pode envenenar. O amor é o mais intenso dos sinônimos da vida, o mais permanente, o que de fato salva. O amor nos consome e nos consuma. Na coletânea de crônicas O Amor Esquece de Começar, Fabrício Carpinejar, autor dos aclamados livros de poemas Cinco Marias, Como no Céu/Livro de Visitas e As Solas do Sol, comparece pela primeira vez vestido em prosa, em linguagem fluente, conversando quase num sussurro generoso - porque o que ele nos traz são notícias, impressões, e mais, a força impactante, reconfortadora e capaz de fazer nascer o ser que sempre fomos. Só que, desta vez, completos. O amor nos toma, mesmo antes de abrirmos a porta e percebermos sua entrada. Convém não deixá-lo ir embora, convém deixá-lo entrar. O Amor Esquece de Começar é um alerta, um aviso, uma porta aberta. Carpinejar, desta vez, abre a sua guarda, única forma (exposição plena na ação corajosa e generosa de ser quem é) para chegar ao coração de seu tema: a paixão, que nos envolve, que nos abandona muitas vezes ressecadas, que nos ressuscita, que leva quem ama e mesmo quem não ama na direção do inesquecível, do definitivo, da salvação que nos mergulha no perder-se para se encontrar. Sem posses, mas possuídos. Desarmados, mas enfim saboreando o alimento supremo: nossa alma gêmea, que nos olha num silêncio a narrar por gestos suaves o que o discurso mais inflamado nem cogita.




Editora: Bertrand Brasil



Publicado em: 2006



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